- dezembro 30, 2022
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Brasileira de 18 anos descobre Asteroide certificado pela NASA
Data de lançamento: 2022-10-10 06:41:46
Brasileira de 18 anos descobre Asteroide certificado pela NASA
Em fevereiro deste ano, a brasileira Mariana Milena (Mariana Milena), de 18 anos, se juntou a um projeto chamado “Caça-Asteroides”. Sob a orientação do projeto, ela procurou um asteróide nunca antes descoberto apenas com um computador e foi certificada pela NASA.
O site “CNN” Brasil noticiou no dia 28 de dezembro que Mariana sempre foi apaixonada por ciências por influência da mãe, uma professora formada em biologia. Estudar ciências em casa era algo natural para ela, e isso a levou a se interessar pelo estudo do sistema solar e da astronomia.
Em fevereiro deste ano, Mariana juntou-se ao projeto “Asteroid Hunt” iniciado conjuntamente pela NASA e pela União Astronômica Internacional. Os alunos participantes deste projeto receberão um conjunto de imagens do Observatório Havaiano para observar e estudar. Durante esse tempo, eles precisam manter o foco, de olho nas imagens e na localização de asteróides.
Após observação e análise, Mariana encontrou um “asteroide suspeito” no primeiro lote de imagens. Então ela relatou a descoberta ao gerenciamento de projetos. Não muito tempo depois, ela recebeu uma resposta afirmando que era um asteróide que nunca havia sido observado antes.
Por esta descoberta, Mariana recebeu um certificado de participação da NASA e uma medalha do Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil, tendo o asteróide sido registado como planeta “descoberto”. Atualmente, ele é provisoriamente chamado de “asteróide temporário” e só pode ser nomeado oficialmente após o estudo de sua órbita.
Hoje, Mariana estuda engenharia mecatrônica na Universidade Federal de Uberlândia, Brasil. Mas, ao mesmo tempo, ela não desistiu da pesquisa em astronomia. Ela criou uma conta dedicada em plataformas sociais para postar sobre astronomia e outros assuntos. Outra intenção original de abrir uma conta é ajudar mais mulheres a entrarem no campo da ciência.
“É muito difícil, tem pouquíssimas mulheres na engenharia, somos só eu e mais uma menina da minha turma. Tem pouquíssimas mulheres em projetos de exatas”, disse Mariana.
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